Nos últimos anos, empresas de todos os setores foram submetidas a inúmeros desafios tecnológicos e de segurança. Da adoção parcial ou integral do home office à migração de parte ou a totalidade das operações para ambientes em nuvem, em menor ou menor grau, todas tiveram que encontrar seu próprio caminho e, como resultado, tiveram que lidar com novos e desafiantes cenários de cibersegurança.
Para empresas do middle market, no entanto, estes cenários vêm se mostrando particularmente instigantes.
Um estudo de 2022 publicado pela Forbes [1] revelou que negócios que contam com menos de 100 colaboradores são 3 vezes mais suscetíveis a se tornarem vítimas de ataques cibernéticos em comparação com organizações maiores. Segundo o mesmo estudo, os colaboradores destas empresas experimentam 350% mais ataques de engenharia social.
Por uma série de fatores que envolvem, desde questões orçamentárias até a dificuldade em encontrar soluções e serviços que contemplem este segmento.
Diferentemente de grandes corporações cujo nível de maturidade em segurança da informação permitiu enfrentar – com uma boa dose de sucesso – a maior parte das questões envolvendo a proteção de dados neste novo cenário, o middle market teve que buscar soluções para problemas que estavam anos à frente dos seus planejamentos, muitas vezes a toque de caixa e, também muitas vezes, sem a expertise necessária.
A combinação de adoção acelerada de tecnologia e mudanças na operação com baixa maturidade em cibersegurança tornou estes negócios um alvo preferencial para o cibercrime.
A seguir, veremos alguns dos desafios a que estas empresas estão precisando responder
Dentre os principais desafios a que as empresas – de todos os portes, mas em especial as do middle market – estão sujeitas atualmente podemos destacar:
Em resumo, a defesa cibernética desse segmento depende de soluções pensadas para a sua realidade e desafios específicos, projetadas para uma integração sem fricção com outros softwares e ambientes, capaz de gerar redução de custos e de mão-de-obra, e plugada com o contexto dos negócios.
Pensando em dar a melhor resposta possível para estes desafios, a Tempest desenvolveu o Security Warning, que vai auxiliar essas empresas a iniciarem sua jornada em cibersegurança.
O Security Warning é um serviço de monitoração contínua (24×7), baseado na plataforma SIEM (Security Information and Event Management), que permite a utilização de pacotes de casos de uso, fazendo a correlação entre os dados (eventos) coletados das fontes (servidores, webservers , firewall, cloud, etc), gerando alertas para as ameaças que realmente impactam o seu negócio.
Este serviço possibilita o seu negócio sair de um nível zero de visibilidade de ameaças, elevando o nível de segurança baseado no recebimento de alertas contextualizados, que têm como base as regras disponibilizadas nos pacotes de caso de uso desenvolvidos pela Tempest, utilizando nossos feeds de Threat Intelligence.
Os sistemas SIEM reúnem grandes quantidades de dados em um único lugar, organizam esses dados e determinam se há sinais de ameaças, ataques ou violações neles. Em seguida, os dados são classificados a fim de identificar relações e padrões para detectar e responder rapidamente a possíveis ameaças. Com essa tecnologia, é possível monitorar incidentes de segurança na rede de uma organização e fornecer alertas e auditorias de todas as atividades relacionadas a um incidente.
A Tempest Security Intelligence conta com um portfólio completo para ajudar sua empresa mais segura.
Atualmente é uma empresa brasileira com atuação global, e a maior companhia do país especializada em cibersegurança e prevenção a fraudes digitais.
Sediada no Recife, a Tempest conta também com escritórios em São Paulo e Londres, com mais de 500 colaboradores. Ao longo de seus quase 22 anos, a Tempest ajudou a proteger mais de 500 empresas de todos os portes e setores, dentre elas companhias do setor financeiro, varejo, e-commerce, indústria e healthcare, atuando em clientes nacionais e internacionais atendidos tanto pelo time no Brasil quanto no Reino Unido.
Em 2020, a Tempest conquistou um parceiro de peso para continuar na vanguarda da cibersegurança, recebendo um grande aporte da Embraer, companhia brasileira de engenharia aeroespacial, o qual resultou em um dos maiores investimentos já realizados na história do setor de cibersegurança na América Latina.
Fontes:
1) Forbes;
2) Randori.
4G e Inteligência Artificial são as fronteiras de mudança tecnológica nos próximos três anos, aponta estudo da Tempest
A importância da aplicação do Gerenciamento de Vulnerabilidades e Conformidades na proteção dos negócios
Ameaças cibernéticas de 2021 e tendências para 2022 foram tema da primeira edição do Tempest Live Sessions deste ano. Assista!