Com o dinamismo do mercado sendo posto à prova nos últimos anos pela crise causada pela pandemia, empresas se viram na necessidade de rever todos os seus processos, acelerando transformações que estavam muito adiante no seu roadmap.
Muitas dessas mudanças se deram no campo tecnológico, haja vista a necessidade de lidar com um novo contexto onde a esfera digital ganhou primazia sobre os negócios tradicionais. Há muitas histórias de empresas que, de uma hora para a outra, tiveram que literalmente reinventar suas operações, focando no atendimento online de ponta a ponta, em detrimento do atendimento em lojas físicas, apenas para citar uma destas mudanças.
Além disso, a economia brasileira vem sendo palco de outras mudanças de paradigma que beiram a disrupção: o Pix e o Open Banking abriram possibilidades para todo um universo de novos negócios e a LGPD trouxe a necessidade de corporações de todos os setores reverem sua relação com os dados de seus clientes.
Tudo isso toca, de uma maneira ou de outra, com a relação que a economia como um todo lida com a segurança da informação. O tema, que já vinha deixando a esfera técnica para se tornar assunto de conselhos diretivos, ganhou ainda mais importância não só pelas necessidades de compliance, mas também pela enxurrada de ataques com crescente nível de sofisticação e dano aos negócios.
Atenta a tudo isso, a Tempest vem constantemente evoluindo sua operação com o fim claro de oferecer os melhores produtos e serviços aos seus clientes (existentes e futuros).
Esse esforço está refletido na contratação da nova Diretora de Vendas da Tempest.
A pernambucana Catarina Viegas é formada em Ciência da Computação pela Universidade Católica da PE, com Pós Graduações em Negociação, Administração Financeira e Marketing com Ênfase em Gestão de Vendas todos pela FGV, MBA pela FDC e MBA com ênfase em TI pela FGV. Ela trabalha com tecnologia e vendas há mais de 22 anos e ao longo de sua carreira assumiu diversas posições de liderança de vendas no Brasil e na América Latina, em diferentes segmentos e indústrias, ocupando sua última posição na IBM.
Para Rafael Cordeiro, Diretor Comercial da Tempest, a escolha de Catarina se deu pela sua “vasta experiência em gestão de equipes de alta performance além de forte atuação em indústrias foco da nossa estratégia de mercado”.
Entre suas principais metas, a profissional afirma buscar “foco na maturidade [dos clientes], para portar valor do ponto de vista do negócio, e também no cross e upselling da nossa base oferecendo soluções de ponta a ponta e criando uma estratégia de long tail”.
Na Tempest seu foco será no midmarket, que abrange setores com alta concentração tecnológica seja pela própria natureza do negócio como fintechs e healthechs até setores que precisaram se reinventar por conta da pandemia, como vimos anteriormente, entre os quais destaca-se o varejo.
“A indústria financeira como um todo sempre foi muito pautada por tecnologia e as fintechs já iniciam em um ambiente totalmente tecnológico, diferente das financeiras tradicionais. Mas há um segmento que está passando por um reposicionamento no mercado que é o varejo. Cada vez mais aqui e no exterior há uma tendência desse setor se bancarizar para depender cada vez menos dos bancos.”
Por tudo isso, Catarina enxerga “um grande potencial para suportar a estratégia de crescimento dessas empresas do ponto de vista da segurança, que será cada vez mais crítico… tudo isso, claro, sem falar de todo o processo de transformação digital que essas empresas viveram no último ano e meio que trouxeram aumento no número de transações digitais e, claro, uma porta de entrada para ameaças.”
Para Cordeiro, essa visão é complementar à estratégia de “aumentar nossa operação de vendas em busca de ampliar nossa atuação em indústrias que não compram tradicionalmente serviços de segurança mas que recentemente passaram a ter o tema de Cibersegurança como algo cada vez mais relevante e presente nas discussões de seu C-level e seus conselhos de administração.”
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