Como vimos no artigo sobre os principais cuidados ao migrar para ambientes em nuvem, os últimos anos foram de intensa aceleração na adoção de novas tecnologias que permitissem aos negócios responder de forma ágil aos desafios impostos pela pandemia. Neste sentido, destaca-se a migração para a nuvem.
Segundo o Gartner, “A adoção da nuvem foi acelerada durante a pandemia, e deve acelerar ainda mais nos próximos anos”. “Serviços em nuvem permitem a líderes de negócios responder rapidamente a oportunidades – ou ameaças. Empresas que forem bem-sucedidas em explorar a computação em nuvem terão uma vantagem competitiva. Isso pode mesmo ser preponderante para sua sobrevivência”.
Apenas no último ano, os investimentos globais em nuvens públicas ultrapassaram US$490 bi e, para este ano, há uma previsão de crescimento de 20% nestes investimentos. Uma grande demanda vinda de uma grande diversidade de mercados e de empresas de diferentes tamanhos.
E é claro que esse movimento vem acompanhado de inúmeros desafios, especialmente do ponto de vista da segurança.
Neste artigo veremos os principais riscos e ameaças enfrentados por empresas em ambientes cloud e como adotar uma postura de segurança para endereçá-los.
No cenário atual, é possível afirmar que a nuvem está entre as principais tecnologias que possibilitam a inovação corporativa, o que justifica o aumento nos investimentos na contratação de serviços e fornecedores ligados a essa tecnologia.
Ao mesmo tempo, no entanto, esse movimento colaborou para ampliar drasticamente o ambiente corporativo para além das fronteiras da empresa, aumentando a possibilidade de existirem brechas de segurança – que incluem desde problemas básicos de configuração até questões envolvendo a própria visibilidade dos pontos de acesso conectados a esse ambientes -, tornando a nuvem um alvo bastante visado por atacantes.
A Cloud Security Alliance – organização dedicada à conscientização para a importância da segurança nos ambientes em nuvem – produziu um relatório apontando as maiores ameaças a esses ambientes, segundo profissionais de segurança e de TI. No topo destas ameaças estão principalmente questões ligadas ao acesso, além de:
Contar com operações na nuvem, utilizando todo o seu potencial e, principalmente, com o máximo de segurança, envolve uma série de ações. Mas, talvez, a primeira delas seja um entendimento conceitual: o de que a nuvem é parte intrínseca do negócio, e não um apêndice.
Partindo dessa premissa fica claro que qualquer decisão envolvendo ambientes cloud (não importa em qual momento da jornada) deve envolver o negócio como um todo (áreas técnicas, operações, gestão, etc).
Isso vale também para a segurança desse ambiente – ele depende da mesma postura dos parâmetros de governança que regem o negócio.
Posto isso, algumas das melhores práticas de segurança na nuvem derivam justamente deste entendimento de que não pode haver segurança sem uma postura proativa e sem um profundo conhecimento das necessidades e particularidades de cada negócio.
Apenas para ficar em um exemplo: como implementar um plano de identidades e acesso na nuvem sem conhecer em detalhes as pessoas e processos envolvidos na operação da organização?
Confira a seguir algumas das melhores práticas para proteger dados e aplicações nestes ambientes
A Tempest Security Intelligence conta com um portfólio completo de soluções de consultoria em segurança na Nuvem para ajudar sua empresa a manter dados e aplicações cloud mais seguros.
Atualmente é uma empresa brasileira com atuação global, e a maior companhia do país especializada em cibersegurança e prevenção a fraudes digitais.
Sediada no Recife, a Tempest conta também com escritórios em São Paulo e Londres, com mais de 500 colaboradores. Ao longo de seus quase 22 anos, a Tempest ajudou a proteger mais de 500 empresas de todos os portes e setores, dentre elas companhias do setor financeiro, varejo, e-commerce, indústria e healthcare, atuando em clientes nacionais e internacionais atendidos tanto pelo time no Brasil quanto no Reino Unido.
Em 2020, a Tempest conquistou um parceiro de peso para continuar na vanguarda da cibersegurança, recebendo um grande aporte da Embraer, companhia brasileira de engenharia aeroespacial, o qual resultou em um dos maiores investimentos já realizados na história do setor de cibersegurança na América Latina.
4G e Inteligência Artificial são as fronteiras de mudança tecnológica nos próximos três anos, aponta estudo da Tempest
A importância da aplicação do Gerenciamento de Vulnerabilidades e Conformidades na proteção dos negócios
Ameaças cibernéticas de 2021 e tendências para 2022 foram tema da primeira edição do Tempest Live Sessions deste ano. Assista!